
A informação é um direito da sociedade. Cabe aos jornalistas levar a notícia de forma verdadeira, direita e sem preconceitos aos leitores.
A questão ética é discutida em relação até onde um jornalista pode ir para transmitir a notícia. Saber escolher entre o certo e o errado faz parte do papel do jornalista.
Ferir a ética jornalística é transmitir uma informação falsa como sendo verdadeira ou plagiar algo admitindo que é de sua autoria mesmo sabendo que é de outra pessoa.
Casos que ficaram marcados na história como o de Orson Welles, que em 1938, em Nova York, chocou a América. Por meio do único meio de comunicação de massa da época, o rádio, Welles criou uma história apresentada no formato de noticiário, dizendo que extraterrestres invadiram a cidade de Nova Jersey e atacaram a população. Os ouvintes ficaram desesperados e entraram em pânico com o noticiário.
A história inventada pelo radialista tinha o objetivo de apenas comprovar um fato: Mostrar a influência do meio de comunicação sobre as pessoas que, na maioria das vezes, acreditam em tudo que escutam.
Pioneiro do uso dos meios de comunicação para manipular as mentes das pessoas, depois de Welles muitos outros surgiram com novas histórias absurdas que convenceram a opinião pública.
Outro caso conhecido é o do jovem jornalista Stephen Glass. Com o intuito de se destacar dentro de uma conceituada revista de atualidades e políticas dos EUA, criava histórias e personagens para quase todas as reportagens de sua autoria. Seus artigos se destacaram e Glass passou a ser de grande importância para a redação. Após alguns meses, colegas de trabalho, desconfiados com tamanha genialidade do rapaz, investigaram os artigos e acabaram descobrindo a farsa. Glass foi demitido e respondeu a processos. A história dele foi transformada no filme, “O preço de uma Verdade”.
A falta de ética em qualquer campo profissional sempre é um assunto delicado e, assim como no jornalismo, a ética e a moral sempre devem ser colocadas em primeiro plano.
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